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Golpe de Estado antigo dilema das Nações

  • Foto do escritor: Pululu Garcia
    Pululu Garcia
  • 2 de abr. de 2018
  • 2 min de leitura

Atualizado: 23 de abr. de 2018


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O golpe de Estado é um dilema que começou desde a criação do universo quando Santana tenta influenciar outros Anjos no Céu para armarem um golpe contra Javé e assim foram expulso, e lançado na terra. O termo Golpe de Estado é conhecido também em sua versão francesa, Coup d’État, e em sua versão alemã, Staatssreich, sendo que todos eles identificam uma ruptura institucional repentina. “É politicamente correcto argumentar que as forças militares dos países ricos já não têm um papel a desempenhar nos países dos últimos mil milhões.” De facto, por receio de despertar sentimentos anti-colonialistas, os franceses têm- se colocado numa posição estranha, mantendo importantes forças militares em África que não se atrevem a usar. Por exemplo, em 1999 permitiram que Robert Gueî, líder de um exército minúsculo da Costa do Marfim, montasse um golpe bem sucedido contra o Governo legítimo, apesar de disporem de duas mil tropas estacionadas no país. Afirma Paul Collier (2010:165)

Os EUA gabam-se de nunca terem permitido golpes de Estado em seu território. O que é bastante óbvio, uma vez que eles preferem o assassinato dos presidentes. “É mais ágil, menos custoso e permite um controle maior da situação. Os assassinatos políticos, de presidentes em exercício, foram: Abraham Lincoln, morto por John Wilkes Booth em 1865; James Garfield, assassinado por Charles J. Guiteau em 1881; William McKinley, eliminado por Leon F. Czolgosz em 1901; John Kennedy, literalmente fuzilado por Lee Harvey Oswald em 1963” (Vinício Martinez, 2015:18).

O “golpe de Estado que derrubou em 1964 presidentes João Goulart tipificou o conjunto das operações que a CIA desenvolveu e aprimorou, e com tais procedimentos ela conseguiu desestabilizar o governo e permitir a sublevação dos militares, a pretexto de restaurar a ordem e evitar o comunismo.” A oposição tinha decerto uma dinâmica interna própria determinada pelas contradições económicas e sociais, que se aguçaram no Brasil (Maria Valle, 2014:18).


O quadro da resolução dos conflitos regional

A internacionalização do conflito angolano foi marcada pelo apoio de Moscovo e de Havana ao Presidente marxista José Eduardo dos Santos e ao MPLA, enquanto Jonas Savimbi e a UNITA receberam o apoio ocidental dos EUA e da África do Sul do Apartheid. Segundo Guimarães (2002:287) “Savimbi não passou de um instrumento dos americanos e sul-africanos”. E isto contribuiu de certo modo para o conflito armado em Angola.


 
 
 

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